
Seguindo o conselho do Manifesto, uni-me a outros camaradas neste 1º de Maio, Dia do Trabalhador que abriu oficialmente a Época Balnear. Foi dura a jornada contra o Pacote Laboral, a alienação televisiva e o Grande Capital. Reivindicou-se a concretização da Reforma Agrária e o fim das privatizações, pugnando-se, sobretudo, pelos direitos fundamentais ao bronze, aos banhos de mar e ao dolce fare niente.
3 comentários:
E que grande "dolce fare niente"! 5 horas de pura preguiça e trabalho árduo para atingir o ponto de caramelo! ora vira de um lado, ora vira do outro para tostar mais um bocadinho, ora refresca com iodo... muito bom!
Quem abriu a praia tem toda a autoridade para falar sobre a matéria. E se não fosse o ventinho, nem se aguentava o calor...
e a água tava quente...enfim, tava quase algarve!
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